------ Letra -----
(Verso. 1)
Colapso da perversao
Olhos frios que te privam toda emocao
Como se nao houvesse mais nada em seu coracao
Te levar comigo pra se banhar nessa chuva de cor..
Carmesim
Muito sangue vai ver
Mas nao sera de mim
No final so vai ter
Sadicos risos no fim
Preciso de ti pra me controlar
Deus, esse olhar sem emocao vai me dominar
E nesse show de atrocidades vai me acompanhar
Somente a morte pra nos separar
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(Refrao. )
Vai ser entre o tudo ou nada
Nessa nossa peça de horror
Paixao amaldicoada
Entre autoridade e o amor
Essa sensacao
Do colapso
Da perversao
Que me viciou
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(Verso. 2)
Eu sou seu medo nao esqueca
Frente a mim abaixe sua cabeca
Desse 'altarzinho' desca
Pois pra ti so resta chao
Contra mim nao ha defesa
Percebeu quem e presa?
De um mundo podre a beleza
Que vem da manipulacao
Te aconselho a parar..
Antes que minhas garras venham te dilacerar
Seu orgulho e seu ego lentamente esmagar
E esse show de atroz de camarote observar
E vai ser entre tudo ou nada
O final dessa guerra
A crueldade frente ao olhar
Que reinam nessa terra
So predomina quem dominar
Tudo e todo ser somente um peao
No tabuleiro e o que te espera
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(Refrao. )
Vai ser entre o tudo ou nada
Nessa nossa peça de horror
Paixao amaldicoada
Entre autoridade e o amor
Essa sensacao
Do colapso
Da perversao
Que me viciou
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(Verso. 3)
Em meio a dor,
Seu pecado confessa
Nessa peca de horror
Onde nada se expressa
Nesses olhos sem cor..
A morbida promessa
Amaldicoado amor
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(Refrao. )
Vai ser entre o tudo ou nada
Nessa nossa peça de horror
Paixao amaldicoada
Entre autoridade e o amor
Essa sensacao
Do colapso
Da perversao
Que me viciou
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