Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina vida severina
A moer na usina o amargor do fel
Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina, vida severina
A moer na usina o amargor do fel
Pernambuco, dos olhos de Holanda
Do negro Luanda, cheirando a banguê
Se destina, vida severina
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
No remoer de sol a sol
Para moer velho banguê
Remoer fazer forró
E arrasta pé no massapê
Pernambuco, dos olhos de Holanda
Do negro Luanda, cheirando a banguê
Se destina, vida severina
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
Remoer, moer
Remoer, moer
Remoer, moer