Back to Top

Correnteza Video (MV)




Performed By: Alessa
Length: 3:47
Written by: Danilo Matsubara




Alessa - Correnteza Lyrics




A vida passa como um rio...
De encontro ao seu final, o recomeço!
São águas que lavaram o sangue dos bravos
São águas que trouxeram a esperança

O sangue pelas margens, se espalha sob as águas
Manchando a superfície que antes era intocada
Sentimos o vazio em meio a abundância
Por entre as ondas há um turbilhão de sonhos

As águas levaram o medo e a aflição
Meu corpo cansado afunda em meio a imensidão

Mergulho nessas águas,
As ondas não me assustam mais.
Eu sinto minha vida se fundindo a imensidão.
A vida corre como um filme,
Eu sinto os pés se afundando cada vez mais.

Remamos sempre contra a maré
Agimos sempre contra nós mesmos

Conceda-se o direito de aprender corretamente
A diferença entre viver e apenas existir
Não deixe perecer o amor que existe ai dentro
Tire a venda que alimenta o seu rancor

A esperança reina mesmo nas profundezas
Desse oceano negro que flui dentro de você
Tão fundo quanto as marcas das minhas cicatrizes
Imenso como a graça que por fim, eu me afoguei

Como me salvar da fúria da tempestade em alto-mar?
Aguardo o meu recomeço, na lágrima, evaporar.
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




A vida passa como um rio...
De encontro ao seu final, o recomeço!
São águas que lavaram o sangue dos bravos
São águas que trouxeram a esperança

O sangue pelas margens, se espalha sob as águas
Manchando a superfície que antes era intocada
Sentimos o vazio em meio a abundância
Por entre as ondas há um turbilhão de sonhos

As águas levaram o medo e a aflição
Meu corpo cansado afunda em meio a imensidão

Mergulho nessas águas,
As ondas não me assustam mais.
Eu sinto minha vida se fundindo a imensidão.
A vida corre como um filme,
Eu sinto os pés se afundando cada vez mais.

Remamos sempre contra a maré
Agimos sempre contra nós mesmos

Conceda-se o direito de aprender corretamente
A diferença entre viver e apenas existir
Não deixe perecer o amor que existe ai dentro
Tire a venda que alimenta o seu rancor

A esperança reina mesmo nas profundezas
Desse oceano negro que flui dentro de você
Tão fundo quanto as marcas das minhas cicatrizes
Imenso como a graça que por fim, eu me afoguei

Como me salvar da fúria da tempestade em alto-mar?
Aguardo o meu recomeço, na lágrima, evaporar.
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Danilo Matsubara
Copyright: Lyrics © Tratore

Back to: Alessa

Tags:
No tags yet