" Toca o teu tambor
Agricultor divino
Segue, toca o sino
Divino Agricultor
DEUS"
Haja ou não um Deus
Somos todos filhos seus
Pelo fato ou pela fé
Seu nome nos ergue e estamos de pé
De braços abertos testando a maré
Na luta sofrida do nosso viver
Cabeças, caminhos, espinhos, jardins
Esporas, algemas, poemas, clarins
Exércitos, igrejas, cervejas, faisões
Esquálidos fandangos, calangos nas refeições
Temos um céu tão azul
Mambos e xotes e sambas e rocks e blues
E um sangue rubro no chão
Do norte da América à África do Sul
É tudo um só canhão
É tudo junto outra vez
De um lado canções e meninos
Do outro lado as galeras de Pizarro e Cortez
É tudo junto outra vez
Temos um céu tão anil
Enquanto comemos a fruta que nos pariu
Eternamente ligados
Boçais e dopados por essas tevês
É tudo uma só estação
De novo e uma vez mais
De um lado Deus e os anjos
Do outro lado o tridente, ê vem Satanás
De novo e uma vez mais
Alexandre Lemos - Tambor Lyrics
Alexandre Lemos - Tambor Lyrics
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" Toca o teu tambor
Agricultor divino
Segue, toca o sino
Divino Agricultor
DEUS"
Haja ou não um Deus
Somos todos filhos seus
Pelo fato ou pela fé
Seu nome nos ergue e estamos de pé
De braços abertos testando a maré
Na luta sofrida do nosso viver
Cabeças, caminhos, espinhos, jardins
Esporas, algemas, poemas, clarins
Exércitos, igrejas, cervejas, faisões
Esquálidos fandangos, calangos nas refeições
Temos um céu tão azul
Mambos e xotes e sambas e rocks e blues
E um sangue rubro no chão
Do norte da América à África do Sul
É tudo um só canhão
É tudo junto outra vez
De um lado canções e meninos
Do outro lado as galeras de Pizarro e Cortez
É tudo junto outra vez
Temos um céu tão anil
Enquanto comemos a fruta que nos pariu
Eternamente ligados
Boçais e dopados por essas tevês
É tudo uma só estação
De novo e uma vez mais
De um lado Deus e os anjos
Do outro lado o tridente, ê vem Satanás
De novo e uma vez mais
Agricultor divino
Segue, toca o sino
Divino Agricultor
DEUS"
Haja ou não um Deus
Somos todos filhos seus
Pelo fato ou pela fé
Seu nome nos ergue e estamos de pé
De braços abertos testando a maré
Na luta sofrida do nosso viver
Cabeças, caminhos, espinhos, jardins
Esporas, algemas, poemas, clarins
Exércitos, igrejas, cervejas, faisões
Esquálidos fandangos, calangos nas refeições
Temos um céu tão azul
Mambos e xotes e sambas e rocks e blues
E um sangue rubro no chão
Do norte da América à África do Sul
É tudo um só canhão
É tudo junto outra vez
De um lado canções e meninos
Do outro lado as galeras de Pizarro e Cortez
É tudo junto outra vez
Temos um céu tão anil
Enquanto comemos a fruta que nos pariu
Eternamente ligados
Boçais e dopados por essas tevês
É tudo uma só estação
De novo e uma vez mais
De um lado Deus e os anjos
Do outro lado o tridente, ê vem Satanás
De novo e uma vez mais