Eu sempre estive lá, era eu mesmo, o mesmo jovem no velho altar
Aquele que olhou a chuva e entrou em sua casa pra jantar
Sempre estive lá, raramente me esquecia de voltar
Eu tinha na alma a minha mente, e duas asas pra voar.
Tarde da noite quando muitos compartilham a solidão
Estranhos desejos perguntam
Estamos presos? Enterrados no mesmo chão?
Eu nunca vi nada igual, era eu mesmo, o mesmo velho e alegre bebê
Raridade em meio aos perdidos, achados que ninguém vê
Mas lembra quando acordamos e vimos? Os prédios não estavam mais lá
Era o mesmo lugar que eu deixei, agora eu quero voltar.