Primeiro de janeiro (uôô)
saí, pra nunca mais voltar.
e houve o desespero (uôô)
daqueles que ficaram pra contar,
é que o negócio traz muito dinheiro,
e a vida fácil, sem se preocupar,
e nesta praia não vá se envolvendo,
porque seu fim, pra longe vou contar..
e diga não, não, não (não) sete palmos dentro de um caixão;
e diga não, não, não (não) dinheiro fácil, não é a solução;
e diga não, não, não (não) no meu nariz mando eu, no seu eu não sei não.
e o vício lhe devora;
a droga é droga
e o corpo pede,
pra nunca mais parar,
há um precipicio lá fora,
mundo covarde pra que se entregar.
então lute agora, se dê um chance,
que seus problemas se resolverão
e nessa praia não vá se envolvendo,
porque seu fim, pra longe vou contar..
e diga não, não, não (não) sete palmos dentro de um caixão;
e diga não, não, não (não) dinheiro fácil, não é a solução;
e diga não, não, não (não) no meu nariz mando eu, no seu eu não sei não.