Sempre quando eu chego em casa
Ela já me espera no portão
Finge que está tranquila
Mas eu posso ouvir seu coração
Seu olhar apreensivo quer adivinhar
Onde foi que andei
Se eu falo, não acredita, mas se eu não falo
Já me compliquei
Eu vivo dizendo a ela
Que meu coração não cabe mais ninguém
Mas pelo sorriso dela
Acho que ela pensa que eu tenho um harém
É aquela velha historia de dizer que os homens
São todos iguais
Nem ela mesmo acredita na sorte que tem
Aí já é demais
Ela é feliz, mas sempre finge que não é
Pra ela é muito importante posar de vítima
Ela é feliz e adora me ver confuso
Mas lá no fundo ela sabe que é a única
Eu vivo dizendo a ela
Que meu coração não cabe mais ninguém
Mas pelo sorriso dela
Acho que ela pensa que eu tenho um harém
É aquela velha historia de achar que os homens
São todos iguais
Nem ela mesmo acredita na sorte que tem
Ai já é demais
Ela é feliz, mas sempre finge que não é
Pra ela é muito importante posar de vítima
Ela é feliz e adora me ver confuso
Mas lá no fundo ela sabe que é a única