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Catedral - Mistérios Lyrics



Catedral - Mistérios Lyrics




Andava como um político em cima do muro,
sem saber pra que lado eu iria cair,
eu não tinha como escapar, eu não tinha para onde ir
condenado pelo juri do medo, fuzilado pela acuzação.
Eu era escravo dos meus mistérios.
Eu perambulava pelas ruas da cidade,

de mau a pior, de mau a pior,

Alguém mudou a minha tragetória, alguém mudou a minha velha direção
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus! Desvendaram os meus mistérios.
Quem só riu não consegue entender, quem me viu, e agora quem me vê
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus desvendou os meus mistérios.
Andava como um político em cima do muro,
sem saber pra que lado eu iria cair,
eu não tinha como escapar, eu não tinha para onde ir
condenado pelo juri do medo, fuzilado pela acuzação.
Eu era escravo dos meus mistérios.
Eu perambulava pelas ruas da cidade,

de mau a pior, de mau a pior,

Alguém mudou a minha tragetória, alguém mudou a minha velha direção
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus! Desvendaram os meus mistérios.
Quem só riu não consegue entender, quem me viu, e agora quem me vê
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus desvendou os meus mistérios.
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Andava como um político em cima do muro,
sem saber pra que lado eu iria cair,
eu não tinha como escapar, eu não tinha para onde ir
condenado pelo juri do medo, fuzilado pela acuzação.
Eu era escravo dos meus mistérios.
Eu perambulava pelas ruas da cidade,

de mau a pior, de mau a pior,

Alguém mudou a minha tragetória, alguém mudou a minha velha direção
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus! Desvendaram os meus mistérios.
Quem só riu não consegue entender, quem me viu, e agora quem me vê
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus desvendou os meus mistérios.
Andava como um político em cima do muro,
sem saber pra que lado eu iria cair,
eu não tinha como escapar, eu não tinha para onde ir
condenado pelo juri do medo, fuzilado pela acuzação.
Eu era escravo dos meus mistérios.
Eu perambulava pelas ruas da cidade,

de mau a pior, de mau a pior,

Alguém mudou a minha tragetória, alguém mudou a minha velha direção
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus! Desvendaram os meus mistérios.
Quem só riu não consegue entender, quem me viu, e agora quem me vê
e era um cara de terno na praça que falava com uma bíblia na mão,
Deus desvendou os meus mistérios.
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