Sempre a transbordar, sempre, sempre a complicar
Não te faz doer o que tenho pra dizer
Sempre à minha porta mas sem publicidade
Gritos quero ter mas não sei o que dizer
Ei, ei, não tenho nada de novo
Ei, ei, não há aqui nada pra ti
Chegou a hora, de me soltar
Saí de casa, fui até ao fim
De mala feita, pra não lembrar
O dia de ontem, o que é de ti
Olha bem pra ti, já nem sabes o que queres
Um tiro no escuro e és tu quem lá está
Dá-me uma fraqueza e vejo-te a arrancar
Deixei para o fim o que não te quis mostrar
Chegou a hora, de me soltar
Saí de casa, fui até ao fim
De mala feita, pra não lembrar
O dia de ontem, o que é de ti
Chegou a hora, de me soltar
Saí de casa, fui até ao fim
De mala feita, pra não lembrar
O dia de ontem, o que é de ti