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Cólera - Caos Mental Geral Lyrics



Cólera - Caos Mental Geral Lyrics




Ouço o medo a sussurrar, sinto a sombra me envolver
Olhos grandes vem sugar
e eu nada vou temer, olhos grandes, secos, frios
por trás deles o vazio, a fraqueza é uma prisão
É agora, luz, ação! Quantos jovens se rastejam
temem sombras da verdade.
Homems fortes de joelho, medo, fraco, desespero
Caos mental geral, medo preso
Caos mental geral, desespero
É de noite na estação, sangue fresco, aflição
É no beco, é no bar, só a voz sussurrando
Crime, instinto, é o furor, sado-maso, céu sem cor
Meus amigos vão voltar
Só que eu já não vou estar lá
obssesso, possuído, na sargeta esquecido
Álcool, sombras, pedras, gritos
Qual de nós parou pra pensar

Texto do encarte: "O bang-bang da madrugada fria e sombria noporão das nossas mentes durante o medo, o desespero..."



Ouço o medo a sussurrar, sinto a sombra me envolver
e eu nada vou temer, olhos grandes, secos, frios
por trás deles o vazio, a fraqueza é uma prisão
É agora, luz, ação! Quantos homens se rastejam
temem sombras da verdade.
Homems fortes de joelho, dedos fracos, desespero
Caos mental geral, medo preso
Caos mental geral, desespero
É de noite na estação, sangue fresco, aflição
É no beco, é no bar, só a voz sussurrando
Crime, instinto, é o furor, sadomaso, céu sem cor
Meus amigos vão voltar
Só que eu já não vou estar lá
obssesso, possuído, na sargeta esquecido
Álcool, sombras, pedras, gritos
Qual de nós parou pra pensar
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Ouço o medo a sussurrar, sinto a sombra me envolver
Olhos grandes vem sugar
e eu nada vou temer, olhos grandes, secos, frios
por trás deles o vazio, a fraqueza é uma prisão
É agora, luz, ação! Quantos jovens se rastejam
temem sombras da verdade.
Homems fortes de joelho, medo, fraco, desespero
Caos mental geral, medo preso
Caos mental geral, desespero
É de noite na estação, sangue fresco, aflição
É no beco, é no bar, só a voz sussurrando
Crime, instinto, é o furor, sado-maso, céu sem cor
Meus amigos vão voltar
Só que eu já não vou estar lá
obssesso, possuído, na sargeta esquecido
Álcool, sombras, pedras, gritos
Qual de nós parou pra pensar

Texto do encarte: "O bang-bang da madrugada fria e sombria noporão das nossas mentes durante o medo, o desespero..."



Ouço o medo a sussurrar, sinto a sombra me envolver
e eu nada vou temer, olhos grandes, secos, frios
por trás deles o vazio, a fraqueza é uma prisão
É agora, luz, ação! Quantos homens se rastejam
temem sombras da verdade.
Homems fortes de joelho, dedos fracos, desespero
Caos mental geral, medo preso
Caos mental geral, desespero
É de noite na estação, sangue fresco, aflição
É no beco, é no bar, só a voz sussurrando
Crime, instinto, é o furor, sadomaso, céu sem cor
Meus amigos vão voltar
Só que eu já não vou estar lá
obssesso, possuído, na sargeta esquecido
Álcool, sombras, pedras, gritos
Qual de nós parou pra pensar
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