Quando o forró
Começa assim ninguém agüenta
O sangue esquenta na batida do baião
A mulherada se assanha no terreiro
Pega a mão do cavalheiro
Que seja bom de salão
Aí começa a safadeza na sanfona
O fole esquenta na batida do baião
Ninguém nesse forró (bis)
Não chora, não chora não
Ciranda também mexe com a cabeça
O frevo faz o corpo flutuar
Maracatu lá no terreiro de Olinda
Faz a menina na ribeira balançar
Enquanto a alegria permanece
No samba e no boi do maranhão
Ninguém nesse forró
Não chora não chora não