Na jornada da vida
No divã de Deus
A infinita sede do ser, do ser
Os dons espirituais
Ouvir as estrelas
Santificar o som da poesia
Santificar toda a imaginação
Orai por nossa livre melodia
Libertai a nossa humana criação
A semente da vitória
Nossa iluminação
A invenção da nossa história
É o sonho, meu irmão
Vamos dar as mãos
Vamos pra batalha
Nossa união
Nossa fé não faia
Vamos dar as mãos
Vamos pra batalha
Nossa Libertação
Tarda mas não faia
Na jornada da vida
No divã de Deus
A infinita sede do ser
Os dons espirituais
Ouvir as estrelas
Santificar o som da poesia
Santificar toda a imaginação
Orai por nossa livre melodia
Libertai a nossa humana criação
Libertai a nossa humana criação
A nossa humana, a nossa humana, a nossa humana
Humana, humana, humana, humana, humana
A semente da vitória
Nossa iluminação
A invenção da própria história
É o sonho meu, meu irmão, meu irmão, meu irmão é
Vamos dar as mãos
Vamos pra batalha
Nossa união
Nossa fé não faia
Vamos dar as mãos
Vamos pra batalha
Nossa Libertação
Tarda mas não faia
Faia, faia, faia, faia
Fazer o mal como se fosse bem
Fazer o bem como se fosse mal
Fazer o mal como se fosse bem, bem, bem
Fazer o mal como se fosse bem
Fazer o bem como se fosse mal
Fazer o mal como se fosse bem, bem, bem, bem bem
Fazer o mal como se fosse bem
Fazer o bem como se fosse mal
Fazer o bem como se fosse mal
Mal mal mal, mal mal (santificar)
Bem, bem, bem, bem (na arte a imaginação, no sonho somos destinos de nos mesmo)
Mal mal mal, mal mal, bem