Forasteiro
Quando todas portas se fecharam para mim, quando a esperança parecia que era o ?m, vagava triste pelas ruas da cidade, procurando um dialeto para minha vida. E cheguei a conclusão, na minha mente tão incerta. Eu pensei que era o ?m.
Sozinho nas praças da cidade me encontrava. As amizades que era tão bacanas foram embora, minha família até me desprezou e eu pensei até tirar a minha própria vida.
Cheguei ao ?m do poço, cheguei ao ?m da história e dei por encerrado um mendigo sem sorte um andarilho nas ruas, minha paixão se perdeu na contra mão.
Minhas rotas sem sentido, os meus sonhos apagados, a minha mente tão vazia, procurava tão somente algo para preencher, o meu vazio, tomando uma, fazendo coisas que não agradava, eu esperava uma resposta, eu procurava uma saída, eu esperava que alguém me conduzisse ao porto, a um lugar seguro.
Mas o meu barco junto ao cais, estava tão somente ali, enferrujado, empoeirado, abandonado, porta fechada, e me trancava nessa solidão incerta.
Mas cheguei até pensar, que minha história tinha um ?m.
Cheguei até pensar em me aproximar da morte como amigo, traiçoeira sorte, traiçoeira amiga, a solidão me apavora essa dor até envolve, até parece virar tudo pelo avesso.
Quando de repente uma chuva, tão serena tão amiga, molha todo o meu corpo, naquele frio, naquela praça, não tinha nada, tudo apagado em mim; foi então que ouvi uma voz tão suave, tão sublime foi Jesus foi Jesus
Oh! Aleluia Oh! Glória Deus Ele comprou meu coração Agora sou um campeão
Recebe agora a salvação recebe agora recebe unção Recebe agora, restauração Ele chegou em tua direção