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Emicida - Rinha [Ao Vivo] Lyrics



Emicida - Rinha [Ao Vivo] Lyrics
Official




Pra mim esse é o melhor lugar do mundo
Ratoeiralandia, convenção de vagabundo
Várias moto na porta de quem atravessa a cidade
Pra colar na humildade, ouvindo um rap de verdade
Só favela no bagulho, é desse jeito
Os amigos tão tranquilo, ficou perfeito
Pra nóiz, que 'tá envolvido no sentimento
Arrepia quando escuta é chegado o grande momento
Vou na bolinha de meia, com meus parceiro
Uma pá de nego ligeiro, rasgando mais que açougueiro
Treinando free o dia inteiro, lutando pra ser o primeiro
E pirando quando os MC manda o flow mais cabreiro (Carai)
Água suja degolando sem dó
Enfia espada de samurai, benze ela com goró
Canibalismo selvagem dos MC Durango
Porque só um canta de galo, o resto é frango
Vontade de pisar descalço no tablado
No Graja, onde só quem é conhece o solo sagrado
Vira templo de cerimônia, tipo o Santa Cruz, Olido
Duas cadeiras, um mic, quinhentos nego espremido
E o povo quer ver sangue, sem momento Monange
O Dj solta a batida, tio, 'cê que se arranje
Dichava no double tree, minha cota é vencer
Até me emocionei quando escutei o quê?
Só pedrada na caixa, o pancadão pesado
Sente o grave batendo com o coração, família
Levanta a mão pra honrar o compromisso
Como eu vou dizer que o hip-hop morreu, vendo isso
Aqui os b-boy não 'tá no chão, mas grita pro meu talento
Igual eu grito quando eu vejo eles no moinho de vento
Um sangue, uma cultura, um ideal, um amor
Um sonho, uma conquista, eu peço nesse louvor
Só preju pro zé povin', e que nunca chegue o fim
Cuida do meu pessoal igual o meu pessoal cuida de mim
Só dá valor pra quem colou no sapatin'

Cada um reza como sabe, minhas orações são assim, ó
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Pra mim esse é o melhor lugar do mundo
Ratoeiralandia, convenção de vagabundo
Várias moto na porta de quem atravessa a cidade
Pra colar na humildade, ouvindo um rap de verdade
Só favela no bagulho, é desse jeito
Os amigos tão tranquilo, ficou perfeito
Pra nóiz, que 'tá envolvido no sentimento
Arrepia quando escuta é chegado o grande momento
Vou na bolinha de meia, com meus parceiro
Uma pá de nego ligeiro, rasgando mais que açougueiro
Treinando free o dia inteiro, lutando pra ser o primeiro
E pirando quando os MC manda o flow mais cabreiro (Carai)
Água suja degolando sem dó
Enfia espada de samurai, benze ela com goró
Canibalismo selvagem dos MC Durango
Porque só um canta de galo, o resto é frango
Vontade de pisar descalço no tablado
No Graja, onde só quem é conhece o solo sagrado
Vira templo de cerimônia, tipo o Santa Cruz, Olido
Duas cadeiras, um mic, quinhentos nego espremido
E o povo quer ver sangue, sem momento Monange
O Dj solta a batida, tio, 'cê que se arranje
Dichava no double tree, minha cota é vencer
Até me emocionei quando escutei o quê?
Só pedrada na caixa, o pancadão pesado
Sente o grave batendo com o coração, família
Levanta a mão pra honrar o compromisso
Como eu vou dizer que o hip-hop morreu, vendo isso
Aqui os b-boy não 'tá no chão, mas grita pro meu talento
Igual eu grito quando eu vejo eles no moinho de vento
Um sangue, uma cultura, um ideal, um amor
Um sonho, uma conquista, eu peço nesse louvor
Só preju pro zé povin', e que nunca chegue o fim
Cuida do meu pessoal igual o meu pessoal cuida de mim
Só dá valor pra quem colou no sapatin'

Cada um reza como sabe, minhas orações são assim, ó
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Leandro Roque De Oliveira, Luiz Ricardo Santos
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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