Sereu voCÊ jornal
Erlan Ribeiro
Eu quero viver, e quero sair, levar a vida a minha, extrema missão.
Eu quero sair, eu quero fugir, e aonde que eu ande, eu vou estar, na sua Direção.
Só tinha 8 anos, o terror da escolinha, pega as pentel no estojo das coleguinha
Um dia a professora, pro teu pai foi ligar, até o celular da lista consegui trocar, a empregada saiu, não conseguiu agüentar, na fera de ciência, tirou segundo lugar.
Namoro de criança, ele olhava a menina, saia correndo pra outra escadaria, era amigo do guardinha, na irmã ele batia, na magia do passado era feliz e não sabia,
Flavinha era menina que pensava ter um dia, muito medo do teu pai, era o tio padaria.
Um cara normal, um doido passional, vivia os seus dias como um ser marginal.
Um dia ele viu as flores no varal, pegou uma linda rosa e pregou no mural, fotos coloridas, marcavam o sinal, da outra primavera que ele saiu no jornal.
Erlan Ribeiro - Sereu Você Jornal Lyrics
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Sereu voCÊ jornal
Erlan Ribeiro
Eu quero viver, e quero sair, levar a vida a minha, extrema missão.
Eu quero sair, eu quero fugir, e aonde que eu ande, eu vou estar, na sua Direção.
Só tinha 8 anos, o terror da escolinha, pega as pentel no estojo das coleguinha
Um dia a professora, pro teu pai foi ligar, até o celular da lista consegui trocar, a empregada saiu, não conseguiu agüentar, na fera de ciência, tirou segundo lugar.
Namoro de criança, ele olhava a menina, saia correndo pra outra escadaria, era amigo do guardinha, na irmã ele batia, na magia do passado era feliz e não sabia,
Flavinha era menina que pensava ter um dia, muito medo do teu pai, era o tio padaria.
Um cara normal, um doido passional, vivia os seus dias como um ser marginal.
Um dia ele viu as flores no varal, pegou uma linda rosa e pregou no mural, fotos coloridas, marcavam o sinal, da outra primavera que ele saiu no jornal.
Erlan Ribeiro
Eu quero viver, e quero sair, levar a vida a minha, extrema missão.
Eu quero sair, eu quero fugir, e aonde que eu ande, eu vou estar, na sua Direção.
Só tinha 8 anos, o terror da escolinha, pega as pentel no estojo das coleguinha
Um dia a professora, pro teu pai foi ligar, até o celular da lista consegui trocar, a empregada saiu, não conseguiu agüentar, na fera de ciência, tirou segundo lugar.
Namoro de criança, ele olhava a menina, saia correndo pra outra escadaria, era amigo do guardinha, na irmã ele batia, na magia do passado era feliz e não sabia,
Flavinha era menina que pensava ter um dia, muito medo do teu pai, era o tio padaria.
Um cara normal, um doido passional, vivia os seus dias como um ser marginal.
Um dia ele viu as flores no varal, pegou uma linda rosa e pregou no mural, fotos coloridas, marcavam o sinal, da outra primavera que ele saiu no jornal.