É BONITO SE OLHAR
(Escurinho/ Aderaldo Luciano)
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É coco de embolada
É ciranda de maluco
Cantor segura o trabuco
Atira a rima cantada
Tem faca pá e enxada
Canivete pra furar
Chiclete pra mastigar
Tem glosa repente e loa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O coquista não se cala
Dentro do breu do escuro
No engenho tem mel de furo
Tem casa grande e senzala
Tem corte, facão e bala
Chicote pra maltratar
Capoeira pra gingar
Menino sorrindo atoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O pandeiro é um instrumento
Que corta o mundo no meio
É carro que tá sem freio
É boi soltando um lamento
Da um nó no pensamento
Que custa a se desatar
Acácia que quer voar
Nas ruas de João Pessoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O meu nome é Escurinho
De Jonas fui batizado
O peixe mais encantado
Foi meu berço, casa e ninho
Da dor conheço o espinho
Do sorriso o festejar
Enfrento com meu cantar
Neve, sol, chuva e garoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete, navi, canoa
Sou marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É Bonito Se Olhar Video (MV)
Escurinho - É Bonito Se Olhar Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
É BONITO SE OLHAR
(Escurinho/ Aderaldo Luciano)
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É coco de embolada
É ciranda de maluco
Cantor segura o trabuco
Atira a rima cantada
Tem faca pá e enxada
Canivete pra furar
Chiclete pra mastigar
Tem glosa repente e loa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O coquista não se cala
Dentro do breu do escuro
No engenho tem mel de furo
Tem casa grande e senzala
Tem corte, facão e bala
Chicote pra maltratar
Capoeira pra gingar
Menino sorrindo atoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O pandeiro é um instrumento
Que corta o mundo no meio
É carro que tá sem freio
É boi soltando um lamento
Da um nó no pensamento
Que custa a se desatar
Acácia que quer voar
Nas ruas de João Pessoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O meu nome é Escurinho
De Jonas fui batizado
O peixe mais encantado
Foi meu berço, casa e ninho
Da dor conheço o espinho
Do sorriso o festejar
Enfrento com meu cantar
Neve, sol, chuva e garoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete, navi, canoa
Sou marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
(Escurinho/ Aderaldo Luciano)
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É coco de embolada
É ciranda de maluco
Cantor segura o trabuco
Atira a rima cantada
Tem faca pá e enxada
Canivete pra furar
Chiclete pra mastigar
Tem glosa repente e loa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O coquista não se cala
Dentro do breu do escuro
No engenho tem mel de furo
Tem casa grande e senzala
Tem corte, facão e bala
Chicote pra maltratar
Capoeira pra gingar
Menino sorrindo atoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O pandeiro é um instrumento
Que corta o mundo no meio
É carro que tá sem freio
É boi soltando um lamento
Da um nó no pensamento
Que custa a se desatar
Acácia que quer voar
Nas ruas de João Pessoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete navi canoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
O meu nome é Escurinho
De Jonas fui batizado
O peixe mais encantado
Foi meu berço, casa e ninho
Da dor conheço o espinho
Do sorriso o festejar
Enfrento com meu cantar
Neve, sol, chuva e garoa
E o marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
É bonito se olhar
Paquete, navi, canoa
Sou marinheiro na proa
Vendo a onda balançar
Writer: Escurinho, Aderaldo Luciano
Copyright: Lyrics © Tratore
Copyright: Lyrics © Tratore