Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
até domingo de manhã
A pureza básica para definir aquilo que eu estou pensando
facilmente se descobre quando tudo se compacta a uma dor sem explicação
(Uh... o cérebro) não quero pensar em ter
(Uh... a mente) ela é sã e eu concorrente
(Uh... o ego) pra frente, não tenha medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
até domingo de manhã
Feito de infância conturbada cheia de situações estranhas
Moldei personalidade diante dos fatos que me amedrontavam
(Uh... o cérebro)
(Uh... a mente)
(Uh... o ego)
Ainda sou a gota da indiferença
Ainda tenho um caldo de indecisão
Ainda vejo a plena natureza
Invejo o tempo feitor de milagres
Não sei mais bagres , fihos, medos, infância doida
A liberdade está longe de vir à tona
Agora...
Eu tento ver o Sol
Eu tento ver a unha que cobre o dedo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
Vai sem medo, vai sem medo
Dazombra
até domingo