A dor da gente é dor de menino acanhado menino bezerro pisado no curral do mundo Apesar que salta aos olhos igual a um gemido calado a sombra do Mal Assombrado a dor de nem poder chorar um ninho de homens que nem vemos amassados manda os meninos domados a massa de medos iguais amassando a massa a mão que Amassa a comida desculpe modela e castiga a massa dos homens normais quando eu me lembro da massa da Mandioca mãe a massa meu amor Lelê no cabo da minha enxada não conheço coroné eu quero mais não quero camarão mulher minha na função camarão que está livre de um abraço camarão mas não tá de um beliscão camarão