Volto a andar, depois daquele folgo
Agora sei: não sou à prova de fogo
Falhei compromissos, nego até que os fiz
Finjo não saber que não sou quem se diz
Cega fé, morre de pé
Pouco amada, abandonada
Do alto vê tudo, tudo parece intruso
Subir ou não subir? Corro riscos de cair
Atenta agora adentro, considera-te um dos bens
Quando tens tudo o que queres nada queres do que tens.