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Forfun - Quando a Alma Transborda [Ao Vivo] Lyrics



Forfun - Quando a Alma Transborda [Ao Vivo] Lyrics
Official




Yuri Gagarin, Mandela e Tom Jobim
Chico Science e Neruda moram dentro de mim
Parnasianos, modernistas e pré-socráticos
Barrocos, cardecistas e pós-democráticos

Nas asas do espírito, no olho do furacão
Dez na bateria, na harmonia e na evolução
No toque do agogô, no bote da cobra coral
Quanta história já não viu uma palmeira imperial?
Cítrico, plácido, mágico, híbrido
Árido, gótico, prático, típico
Suas lágrimas, seus dramas e prazeres mais profundos
Vá e diga a todos o que vistes desse mundo

Quando não cabe no corpo
É quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto
E que os limites da forma

Santos Dumont, Villa Lobos e Lévi-Strauss
Maradona e Milton Santos nos ensinam a compor
Quando desenho a parede ou durmo na rede
Quando tomo o caju que mata a minha sede
Quem faz o meio de campo, quem leva o time adiante
Que voz é essa que te acalma num momento angustiante?
Dinheiro no bolso, comida no prato
A reza forte da mãe negra pra espantar o mau-olhado
Cântico, cândido, métrico, lírico
Úmido, próximo, cético, bíblico
Descalço na terra e a plenitude me invade
Então sou conforme posso e o resto é vaidade

Quando não cabe no corpo
É quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto
E que os limites da forma
[ Correct these Lyrics ]

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Yuri Gagarin, Mandela e Tom Jobim
Chico Science e Neruda moram dentro de mim
Parnasianos, modernistas e pré-socráticos
Barrocos, cardecistas e pós-democráticos

Nas asas do espírito, no olho do furacão
Dez na bateria, na harmonia e na evolução
No toque do agogô, no bote da cobra coral
Quanta história já não viu uma palmeira imperial?
Cítrico, plácido, mágico, híbrido
Árido, gótico, prático, típico
Suas lágrimas, seus dramas e prazeres mais profundos
Vá e diga a todos o que vistes desse mundo

Quando não cabe no corpo
É quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto
E que os limites da forma

Santos Dumont, Villa Lobos e Lévi-Strauss
Maradona e Milton Santos nos ensinam a compor
Quando desenho a parede ou durmo na rede
Quando tomo o caju que mata a minha sede
Quem faz o meio de campo, quem leva o time adiante
Que voz é essa que te acalma num momento angustiante?
Dinheiro no bolso, comida no prato
A reza forte da mãe negra pra espantar o mau-olhado
Cântico, cândido, métrico, lírico
Úmido, próximo, cético, bíblico
Descalço na terra e a plenitude me invade
Então sou conforme posso e o resto é vaidade

Quando não cabe no corpo
É quando a alma transborda
É mais que um nome ou um rosto
E que os limites da forma
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Rodrigo Ferreira Costa, Danilo Ferreira Alves Cutrim, Nicolas Christ Fassano Cesar, Vitor Isensee e Sa
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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