Até onde o ar circular, até onde eu não me sentir menor do que além disso
Há pesos que se pode suportar
De lá pra cá
Na beira do precipício
Não me vejo mais sendo tão específico
E o que eu preciso não passa de um passo
Eu que nunca me senti conciso
Pro meu tempo já casa o que eu faço
Mas se quiser contrariar
Desenjoar essa rotina estátua
Não sei das formas que se vê em mim
Mas depende do toque mudo como a água
E se afundar levo um pedaço, ainda que seja raso, mas sem razão não toca o chão
Consolidado está, de se pensar, cultivamos o gesso dessa relação
Hoje Pouco importa, em alguma hora vamos mesmo descascar
Me puxe da ponta que eu te puxo da outra
Vendo os dois soltos daqui parece encaixar
Eu sou assim... (4x)