Venha conosco à Terra de Oz
Andar pelos campos de paz e amor
Todos os dias o brilho do sol
e o vento cantando em lá bemol
Bebendo o vinho que brota no chão
Dormindo nas grutas de trás das cachoeiras
Ter meras lembranças do que é sentir dor
Viver sem querer acordar.
Venha conosco à Terra de Oz
Voar nas correntes que sopram do sul
Voando sem medo do vento parar
O chão é o teu leito de paz
Caminha nas notas da flauta a tocar
Até o azul do luar.