Tudo em vorta é só beleza
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tudo em vorta é só beleza
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meu
Gilberto Gil - Assum Preto Lyrics
Gilberto Gil - Assum Preto Lyrics
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Tudo em vorta é só beleza
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tudo em vorta é só beleza
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meu
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tudo em vorta é só beleza
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vezes a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá
Assum preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meu
Writer: Humberto Teixeira, Luiz Gonzaga
Copyright: Lyrics © Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda., Tratore
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