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Balança Video (MV)




Performed By: Infante
Language: Portuguese
Length: 3:39
Written by: DEYSSON YURI MAGALHAES




Infante - Balança Lyrics




Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu sei que ainda pensas em mim
Mas dizes que eu não presto
Se eras areia demais p'ra mim
A onda passou e levou o resto
Não sei não, não sei não
Agora vens e dizes que eu não presto
Não sei não, não sei não
Agora és tu quem não passa no teste


Eu tive na falência com a paciência no limite
Eu ainda sinto uma agonia que reside
No ponto de ebulição e qualquer dia erupção
Vai ser a única coisa que ainda resiste
Desce à porta do inferno e vais sentir a divindade
Queimei folhas do caderno, sem escrever só com a vontade
Julguei estar no melhor termo, com o tempo vai ser mudado
O facto que ainda temo ser refém da tua bondade?
Ayo meu deus dai-me paciência
Vocês não sabem o que falam
Perdoai-os das ofensas
E dessas merdas que inalam
São factos não condolências
E eu não dispenso que falem
Porque facto da minha ciência
Começa só porque o fazem
Ano my people stand up
You're talking enquanto eu rio
Enquanto eu navego no estreito
À margem do teu feito
Sou estúpido e não me ajeito
Com quem se acha mais do que eu
Prefiro acabar sozinho
Na companhia de deus


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu sei que ainda pensas em mim
Mas dizes que eu não presto
Se eras areia demais p'ra mim
A onda passou e levou o resto
Não sei não, não sei não
Agora vens e dizes que eu não presto
Não sei não, não sei não
Agora és tu quem não passa no teste


Com tudo e todos no conteúdo
Comi aos poucos e quanto muito
Contive a barra p'ra não verter
Enquanto muito e uns quantos burros
Julgam-se cultos e amassa com palha
E com palas que é p0ra não querer ver
Que se eu estou onde estou foi porque deus assim o quiz
E se assim o fiz foi intrínseco
Não foi por um triz
E essa directriz, já que é da matriz
Então eu não vou segui-la
Mesmo que tu dramatizes
Complexo demais p'ro QI
Perplexos fazem-me um hino
Ou uma homenagem na praça
Ou uma estátua no pinto
Antes da poeira cair
Antes de assentar o clima
Antes do a vida encaixe
Depois do a vida ensina
Agora é tudo p'ra cima
Só com a mira no alvo
Embora nem se aproximem
Nem com mira tas safo
O algodão não engana
Mas em algo dão isso é claro
E se a visão não te aclara
Então deixa estar que eu te aclaro


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças
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Portuguese

Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu sei que ainda pensas em mim
Mas dizes que eu não presto
Se eras areia demais p'ra mim
A onda passou e levou o resto
Não sei não, não sei não
Agora vens e dizes que eu não presto
Não sei não, não sei não
Agora és tu quem não passa no teste


Eu tive na falência com a paciência no limite
Eu ainda sinto uma agonia que reside
No ponto de ebulição e qualquer dia erupção
Vai ser a única coisa que ainda resiste
Desce à porta do inferno e vais sentir a divindade
Queimei folhas do caderno, sem escrever só com a vontade
Julguei estar no melhor termo, com o tempo vai ser mudado
O facto que ainda temo ser refém da tua bondade?
Ayo meu deus dai-me paciência
Vocês não sabem o que falam
Perdoai-os das ofensas
E dessas merdas que inalam
São factos não condolências
E eu não dispenso que falem
Porque facto da minha ciência
Começa só porque o fazem
Ano my people stand up
You're talking enquanto eu rio
Enquanto eu navego no estreito
À margem do teu feito
Sou estúpido e não me ajeito
Com quem se acha mais do que eu
Prefiro acabar sozinho
Na companhia de deus


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu sei que ainda pensas em mim
Mas dizes que eu não presto
Se eras areia demais p'ra mim
A onda passou e levou o resto
Não sei não, não sei não
Agora vens e dizes que eu não presto
Não sei não, não sei não
Agora és tu quem não passa no teste


Com tudo e todos no conteúdo
Comi aos poucos e quanto muito
Contive a barra p'ra não verter
Enquanto muito e uns quantos burros
Julgam-se cultos e amassa com palha
E com palas que é p0ra não querer ver
Que se eu estou onde estou foi porque deus assim o quiz
E se assim o fiz foi intrínseco
Não foi por um triz
E essa directriz, já que é da matriz
Então eu não vou segui-la
Mesmo que tu dramatizes
Complexo demais p'ro QI
Perplexos fazem-me um hino
Ou uma homenagem na praça
Ou uma estátua no pinto
Antes da poeira cair
Antes de assentar o clima
Antes do a vida encaixe
Depois do a vida ensina
Agora é tudo p'ra cima
Só com a mira no alvo
Embora nem se aproximem
Nem com mira tas safo
O algodão não engana
Mas em algo dão isso é claro
E se a visão não te aclara
Então deixa estar que eu te aclaro


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças


Eu andei sempre p'ra cima e pra baixo nesta balança
Isento de culpa porque quando um não quer
Então dois não dançam
E a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
Mas a vida cansa então p'ra que esperar
Tens que levantar e depois alcanças
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Writer: DEYSSON YURI MAGALHAES
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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