Deu saudade minha linda, deu saudade
Pra dizer bem a verdade foi assim
Era tarde o meu rancho, vou sólito
Te encontrou nessa lembrança chorando
Revoltou saudades doces feito um beijo
No destino mais amargo que ela tem
Quem me dera este mate em outra tarde
Tomar um e alcançar outro também
Só depois que desencilho o dia acalma
Nas virtudes costumeiras a vivenciar
Luz de uns olhos cor de noite dominei
Me transforme todos os dias dessa ausência
Fez passado minha linda tu bens sabes
O temporal encheu o passo da cruzada
E o gateado que não sabe o que é saudade
Por cismado não cruzou o pé na estrada
Eu que aqui viro os mates e faço uns versos
Desses lábios para enganar a solidão
Porque a alma tem razões desconhecidas
Que nos fazem ser por vezes coração
Quem sabe o tempo soberano das espécies
Fim do mês não abro o céu e dobro o passo
Pra matiar num fim de tarde no teu rancho
Rara ausência por um abraço
Por Um Abraço Video (MV)
Jairo Lambari Fernandes - Por Um Abraço Lyrics
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Deu saudade minha linda, deu saudade
Pra dizer bem a verdade foi assim
Era tarde o meu rancho, vou sólito
Te encontrou nessa lembrança chorando
Revoltou saudades doces feito um beijo
No destino mais amargo que ela tem
Quem me dera este mate em outra tarde
Tomar um e alcançar outro também
Só depois que desencilho o dia acalma
Nas virtudes costumeiras a vivenciar
Luz de uns olhos cor de noite dominei
Me transforme todos os dias dessa ausência
Fez passado minha linda tu bens sabes
O temporal encheu o passo da cruzada
E o gateado que não sabe o que é saudade
Por cismado não cruzou o pé na estrada
Eu que aqui viro os mates e faço uns versos
Desses lábios para enganar a solidão
Porque a alma tem razões desconhecidas
Que nos fazem ser por vezes coração
Quem sabe o tempo soberano das espécies
Fim do mês não abro o céu e dobro o passo
Pra matiar num fim de tarde no teu rancho
Rara ausência por um abraço
Pra dizer bem a verdade foi assim
Era tarde o meu rancho, vou sólito
Te encontrou nessa lembrança chorando
Revoltou saudades doces feito um beijo
No destino mais amargo que ela tem
Quem me dera este mate em outra tarde
Tomar um e alcançar outro também
Só depois que desencilho o dia acalma
Nas virtudes costumeiras a vivenciar
Luz de uns olhos cor de noite dominei
Me transforme todos os dias dessa ausência
Fez passado minha linda tu bens sabes
O temporal encheu o passo da cruzada
E o gateado que não sabe o que é saudade
Por cismado não cruzou o pé na estrada
Eu que aqui viro os mates e faço uns versos
Desses lábios para enganar a solidão
Porque a alma tem razões desconhecidas
Que nos fazem ser por vezes coração
Quem sabe o tempo soberano das espécies
Fim do mês não abro o céu e dobro o passo
Pra matiar num fim de tarde no teu rancho
Rara ausência por um abraço