Back to Top

Sampa Video (MV)






Joao Gilberto - Sampa Lyrics




*homenagem à cidade de são paulo, brasil

Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruzo a ipiranga e a avenida são joão
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas

Ainda não havia para mim rita lee, a tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruzo a ipiranga e a avenida são joão

Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi
De mau gosto, mau gosto
É que narciso acha feio o que não é espelho
E a mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes

E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende de pressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva

Panaméricas de áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa.
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




*homenagem à cidade de são paulo, brasil

Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruzo a ipiranga e a avenida são joão
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas

Ainda não havia para mim rita lee, a tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruzo a ipiranga e a avenida são joão

Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi
De mau gosto, mau gosto
É que narciso acha feio o que não é espelho
E a mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes

E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende de pressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva

Panaméricas de áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa.
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Caetano Emmanuel Viana Teles Veloso
Copyright: Lyrics © TERRA ENTERPRISES, INC.


Tags:
No tags yet