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João Luiz Corrêa - Prozeando Cotempo Lyrics

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João Luiz Corrêa - Prozeando Cotempo Lyrics




Tracei meu rumo na vida, como quem marca uma rez
Pois meu destino é campeiro, e foi assim que Deus me fez
Me fiz teatino no tempo, rumando de pago em pago
Trago o Rio Grande no peito, na estampa rude que trago
No lombo do meu cavalo, varei coxilhas e serras
Me embretei em umas taperas, que por si só foram histórias
Segui a estrela boieira, que guiou meu coração
Me vi prozeando co'tempo, nos pagos do meu rincão



REFRÃO:
Cavalguei pelo Rio Grande, sem medo de ser feliz
Pois sou gaúcho e campeiro, do sul deste meu País


No tilintar das esporas, vi o sol nascer no meu pago
Cavalgando sem fronteiras, esta é a sina de um índio vago
Retratei a minha estampa, rude e pura de campeiro
Pois tenho origem e me orgulho, de ser gaúcho altaneiro
Risquei a ponta de adaga, os caminhos do meu povo
E assim se Deus permitir, um dia volto de novo
Cruzando meu sul bendito, cheio de lutas e glórias
Quero abraçar minha gente, que fazem parte da história
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Tracei meu rumo na vida, como quem marca uma rez
Pois meu destino é campeiro, e foi assim que Deus me fez
Me fiz teatino no tempo, rumando de pago em pago
Trago o Rio Grande no peito, na estampa rude que trago
No lombo do meu cavalo, varei coxilhas e serras
Me embretei em umas taperas, que por si só foram histórias
Segui a estrela boieira, que guiou meu coração
Me vi prozeando co'tempo, nos pagos do meu rincão



REFRÃO:
Cavalguei pelo Rio Grande, sem medo de ser feliz
Pois sou gaúcho e campeiro, do sul deste meu País


No tilintar das esporas, vi o sol nascer no meu pago
Cavalgando sem fronteiras, esta é a sina de um índio vago
Retratei a minha estampa, rude e pura de campeiro
Pois tenho origem e me orgulho, de ser gaúcho altaneiro
Risquei a ponta de adaga, os caminhos do meu povo
E assim se Deus permitir, um dia volto de novo
Cruzando meu sul bendito, cheio de lutas e glórias
Quero abraçar minha gente, que fazem parte da história
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