O corpo pede arrego pra si mesmo
Paranóias, intrigas, bobagens, feridas, desespero
Uma dose pra espantar o medo
Acordar e dormir, sonhar e sentir o pesadelo.
Mas chega!
De ser alienada
Quero mais seguir estrada
Pra voar, voar, voar!
Mas chega!
De ser alienada
Quero mais seguir estrada
Pra voar, voar, cantar!
Um cigarro pra me dar a calma
Mas eu sei, isso não presta
Minha voz é o que me resta
Tenho quase tudo em minha vida
Todo conforto, bom gosto, almoço e a rotina
Mas chega!
De ser alienada
Quero mais seguir estrada
Pra voar, voar, voar!
Mas chega!
De ser alienada
Quero mais seguir estrada
Pra voar, voar, cantar!