Back to Top

De A Cavalo Video (MV)






Luiz Marenco - De A Cavalo Lyrics




Tenho a vida de a cavalo
entre alegrias e penas
por andejar campo ma fora
mudei a cor das melenas
semeando tombos de pealos
de Serro Largo a Bolena

Marcas de laços e guampas
bordadas no tirador
despertei risos nas chinas
por guitarreiro e cantor
abri janelas de ranchos
nas dobras do corredor

Das Palmas ao Jaguarão
conheço sangas e grotas
do Camaquã ao São Luiz
dos Três Serros ao Candiota
gastei o asso do estribo
na curvatura das botas

Já pisei cada coxilha
deste meu pago fronteiro
de Santas Teclas iguais
formei um tino campeiro
fui peleador e ginete
nas festas de vichadero

Enredei crinas nos dedos,
nos dois lados da fronteira
domei potradas velhacas
uruguaias, brasileiras
e andei parando matreiros
nas sogas das boleadeiras

Nas tropilhas das estâncias
andam pingos no meu freio
são cavalos pra quem sabe
o que fazer nos arreios
pra estes que cincham sozinhos
num serviço de rodeio

Empurrei milhas de bois
em pingos de cola atada
nas tropas Brasão-Domingas
que vinham cheirando a estrada
e silenciaram pra sempre
na marreta da charqueada

Por onde desensilhei
nos mais criolos rincões
deixei cantigas de espora
no chão duro dos galpões
e floreios de cordeonas
entre os mates dos fogões
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Tenho a vida de a cavalo
entre alegrias e penas
por andejar campo ma fora
mudei a cor das melenas
semeando tombos de pealos
de Serro Largo a Bolena

Marcas de laços e guampas
bordadas no tirador
despertei risos nas chinas
por guitarreiro e cantor
abri janelas de ranchos
nas dobras do corredor

Das Palmas ao Jaguarão
conheço sangas e grotas
do Camaquã ao São Luiz
dos Três Serros ao Candiota
gastei o asso do estribo
na curvatura das botas

Já pisei cada coxilha
deste meu pago fronteiro
de Santas Teclas iguais
formei um tino campeiro
fui peleador e ginete
nas festas de vichadero

Enredei crinas nos dedos,
nos dois lados da fronteira
domei potradas velhacas
uruguaias, brasileiras
e andei parando matreiros
nas sogas das boleadeiras

Nas tropilhas das estâncias
andam pingos no meu freio
são cavalos pra quem sabe
o que fazer nos arreios
pra estes que cincham sozinhos
num serviço de rodeio

Empurrei milhas de bois
em pingos de cola atada
nas tropas Brasão-Domingas
que vinham cheirando a estrada
e silenciaram pra sempre
na marreta da charqueada

Por onde desensilhei
nos mais criolos rincões
deixei cantigas de espora
no chão duro dos galpões
e floreios de cordeonas
entre os mates dos fogões
[ Correct these Lyrics ]

Back to: Luiz Marenco

Tags:
No tags yet