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Luiz Marenco - Payador Pampa E Guitarra Lyrics



Luiz Marenco - Payador Pampa E Guitarra Lyrics




Payador - pampa e guitarra
Guitarra - payador - pampa
Três legendas de uma estampa
Onde a retina se amarra
Payador - pampa e guitarra
Flecos de pátria e poesia
Alma - terra e melodia
Sangue de um no corpo d'outro
Botas de garrão de potro
Da lonca da geografia.

Payador - alma e garganta
Emoção e sentimento
Melodioso chamamento
Que da terra se levanta
Parecendo quando canta
Com entonação baguala
Que as aves perdem a fala
E o vento apaga os rumores
Pois prá escutar payadores
Até o silêncio se cala.

Pampa - matambre esverdeado
Dos costilhares do prata
Que se agranda e se dilata
De horizontes estaqueados
Couro recém pelechado
Que tem pátria nas raizes
Aos teus bárbaros matizes
Os tauras e campeadores
Misturaram sangue às cores
Prá desenhar três paises.

Guitarra - china delgada
Que um dia chegou da ibéria
Para tornar - se gaudéria
Da pampa venta rasgada
Ao payador amasiada
Nas soledades charruas
Morando em quartos de luas
Guitarra e lua são gêmeas
E deus não fez duas fêmeas
Mais linda do que estas duas.

A guitarra - o payador
E o pampa sempre afinados
São cordas dos alambrados
Da vida, esse corredor
Paz - liberdade - e amor
Que nunca serão proscritos
Porque nos ermos solitos
Onde o canto se desgarra
Cada alma é uma guitarra
Presa entre dois infinitos.
[ Correct these Lyrics ]

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Payador - pampa e guitarra
Guitarra - payador - pampa
Três legendas de uma estampa
Onde a retina se amarra
Payador - pampa e guitarra
Flecos de pátria e poesia
Alma - terra e melodia
Sangue de um no corpo d'outro
Botas de garrão de potro
Da lonca da geografia.

Payador - alma e garganta
Emoção e sentimento
Melodioso chamamento
Que da terra se levanta
Parecendo quando canta
Com entonação baguala
Que as aves perdem a fala
E o vento apaga os rumores
Pois prá escutar payadores
Até o silêncio se cala.

Pampa - matambre esverdeado
Dos costilhares do prata
Que se agranda e se dilata
De horizontes estaqueados
Couro recém pelechado
Que tem pátria nas raizes
Aos teus bárbaros matizes
Os tauras e campeadores
Misturaram sangue às cores
Prá desenhar três paises.

Guitarra - china delgada
Que um dia chegou da ibéria
Para tornar - se gaudéria
Da pampa venta rasgada
Ao payador amasiada
Nas soledades charruas
Morando em quartos de luas
Guitarra e lua são gêmeas
E deus não fez duas fêmeas
Mais linda do que estas duas.

A guitarra - o payador
E o pampa sempre afinados
São cordas dos alambrados
Da vida, esse corredor
Paz - liberdade - e amor
Que nunca serão proscritos
Porque nos ermos solitos
Onde o canto se desgarra
Cada alma é uma guitarra
Presa entre dois infinitos.
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