Vinha eu um ponteiro e um vago no batelão pelo rio
quando escutei um pio atrás da moita de bacabinha:
Urudão bateu sapopemba! Fez que vinha...
jacaré pulou na água
socó voou de repente
apois, tudo se assustou
Vinha eu, uma vaga e um ponteiro num batelão no Negro Ocaia
Era eu, Frutuoso, Pé de Gancho e Manoel Mateiro
tudo fazendo atalaia
Era o tempo do espicho, todo mundo já foi bicho,
tudo errado e sem dinheiro:
eu e meus companheiro navegando de babauia
comendo gango de taboca
bem servidinha na cuia
farinha de mandioca, navegando pelo rio
tremendo de medo da maloca
Marlui Miranda - No Tempo Do Espicho Lyrics
Marlui Miranda - No Tempo Do Espicho Lyrics
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Vinha eu um ponteiro e um vago no batelão pelo rio
quando escutei um pio atrás da moita de bacabinha:
Urudão bateu sapopemba! Fez que vinha...
jacaré pulou na água
socó voou de repente
apois, tudo se assustou
Vinha eu, uma vaga e um ponteiro num batelão no Negro Ocaia
Era eu, Frutuoso, Pé de Gancho e Manoel Mateiro
tudo fazendo atalaia
Era o tempo do espicho, todo mundo já foi bicho,
tudo errado e sem dinheiro:
eu e meus companheiro navegando de babauia
comendo gango de taboca
bem servidinha na cuia
farinha de mandioca, navegando pelo rio
tremendo de medo da maloca
quando escutei um pio atrás da moita de bacabinha:
Urudão bateu sapopemba! Fez que vinha...
jacaré pulou na água
socó voou de repente
apois, tudo se assustou
Vinha eu, uma vaga e um ponteiro num batelão no Negro Ocaia
Era eu, Frutuoso, Pé de Gancho e Manoel Mateiro
tudo fazendo atalaia
Era o tempo do espicho, todo mundo já foi bicho,
tudo errado e sem dinheiro:
eu e meus companheiro navegando de babauia
comendo gango de taboca
bem servidinha na cuia
farinha de mandioca, navegando pelo rio
tremendo de medo da maloca