Ao absorver o entorno mudamos o interior
E nada permanece intacto
Em simbioses instáveis, universos colidem
Transformações por impacto
Flui do sangue a alma, inquietude profunda
A raiva no lugar de fala
Energia gasta em direção e razão errada
A desordem se instala
Somos deuses e mortais, sofrendo e sorrindo
Somos luz e escuro, criando e ruindo
Somos deuses e mortais, sofrendo e sorrindo
Somos luz e escuro, criando e ruindo
Pois antes e ouvir, livre-se dos ruídos e preserve harmonia
Todas essas vozes que falam e opinam se tornam a entropia
Somos deuses e mortais, sofrendo e sorrindo
Somos luz e escuro, criando e ruindo
Somos deuses e mortais, sofrendo e sorrindo
Somos luz e escuro, criando e ruindo
Ao permanecer no caos você se torna parte de tal.
Somos deuses e mortais, sofrendo e sorrindo
Somos luz e escuro, criando e ruindo
Somos deuses e mortais, sofrendo e sorrindo
Somos luz e escuro, criando e ruindo