É impossível, o mar não rugir nos rochedos gigantes
Sublimes além
É impossível o sol não brilhar, ou a terra girar pelo
Espaço também
É impossível a flor não se abrir, na gentil primavera
Quando Deus a florir
Impossível será para mim, me afastar dessa luz
Sempiterna sem fim
Impossível será para Deus, não ouvir os meus rogos,
Sou um dos filhos seus
É impossível o mortal não morrer, ou voltar a viver do
Sepulcro cruel
É impossível a mente humana, galgar as distâncias
Infindas do céu
É impossível o homem contar os grãos de areia da beira
Do mar