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Paulim Sartori - Um Rio Lyrics



Paulim Sartori - Um Rio Lyrics




UM RIO (Paulim Sartori)

Um rio não se rende
Cegar-se é um assédio
Depois de cada dente
Sorrir, um sortilégio
E arde a arma quente
De todo privilégio

Um índio morto é pouco
Um leito seco, um porco
Na lama de Deus

As distrações baratas
Nos valem cada órgão
Verniz, terno e bravatas
Desaguam, nos afogam
Discórdias tão pacatas
Afins a toda norma

Bandido morto é pouco
Um livro lido é parco
No reino de Deus

Louvai o pecador
Antes prazer que dor
Sem culpa e sem temor

Antes que a providência
Melhor a diferença,
A dissonância e o suor

Que a dúvida seja o martelo
Que a febre não mate o que resta
Que não haja súdito ou servas

Que o veneno não toque o rastelo
Que o corpo não seja uma aresta
Libertem-se os bichos e as ervas
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UM RIO (Paulim Sartori)

Um rio não se rende
Cegar-se é um assédio
Depois de cada dente
Sorrir, um sortilégio
E arde a arma quente
De todo privilégio

Um índio morto é pouco
Um leito seco, um porco
Na lama de Deus

As distrações baratas
Nos valem cada órgão
Verniz, terno e bravatas
Desaguam, nos afogam
Discórdias tão pacatas
Afins a toda norma

Bandido morto é pouco
Um livro lido é parco
No reino de Deus

Louvai o pecador
Antes prazer que dor
Sem culpa e sem temor

Antes que a providência
Melhor a diferença,
A dissonância e o suor

Que a dúvida seja o martelo
Que a febre não mate o que resta
Que não haja súdito ou servas

Que o veneno não toque o rastelo
Que o corpo não seja uma aresta
Libertem-se os bichos e as ervas
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Writer: Paulim Sartori
Copyright: Lyrics © Tratore




Paulim Sartori - Um Rio Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Paulim Sartori
Length: 3:36
Written by: Paulim Sartori

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