Mas que loucura, não conto nada
Rolou de tudo, no bailão da cachorrada
Maior mistura, encheu a praça
A turma toda deu o ar da sua graça
Sobrou cachorra, muita gatinha
Com aquele olhar de quem não quer
Ficar sozinha
Do mais grã-fino aos da pesada
Pintou cachorro de montão nessa balada
Nem por um belo osso
Vi confusão assim
Big de um alvoroço
Alguma coisa estava errada
As donas pulgas já deviam estar ali
Alguma coisa estava errada
As danadinhas atacaram por aqui
Não adianta ficar nervoso
Se alguma delas já pulou no seu pescoço
Você disfarça, com tanto esforço
Mas no começo
O coça-coça é tão gostoso
Baixou polícia e reportagem
Entrevistou o porta-voz
Da malandragem
Que declarou: sou vira-lata
Mas pelo menos
Sei cuidar da minha imagem
Brigo por meu almoço
Sem badernar assim
Preste atenção seu moço
Não ponha a culpa na cachorrada
As danadinhas atacaram por aqui
De pulo em pulo as pentelhinhas
Acabam sempre
Dando as suas mordidinhas
E a multidão então dispara
Numa doideira de coceira que não pára
Paulo Simões - Coça-coça Lyrics
Paulo Simões - Coça-coça Lyrics
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Mas que loucura, não conto nada
Rolou de tudo, no bailão da cachorrada
Maior mistura, encheu a praça
A turma toda deu o ar da sua graça
Sobrou cachorra, muita gatinha
Com aquele olhar de quem não quer
Ficar sozinha
Do mais grã-fino aos da pesada
Pintou cachorro de montão nessa balada
Nem por um belo osso
Vi confusão assim
Big de um alvoroço
Alguma coisa estava errada
As donas pulgas já deviam estar ali
Alguma coisa estava errada
As danadinhas atacaram por aqui
Não adianta ficar nervoso
Se alguma delas já pulou no seu pescoço
Você disfarça, com tanto esforço
Mas no começo
O coça-coça é tão gostoso
Baixou polícia e reportagem
Entrevistou o porta-voz
Da malandragem
Que declarou: sou vira-lata
Mas pelo menos
Sei cuidar da minha imagem
Brigo por meu almoço
Sem badernar assim
Preste atenção seu moço
Não ponha a culpa na cachorrada
As danadinhas atacaram por aqui
De pulo em pulo as pentelhinhas
Acabam sempre
Dando as suas mordidinhas
E a multidão então dispara
Numa doideira de coceira que não pára
Rolou de tudo, no bailão da cachorrada
Maior mistura, encheu a praça
A turma toda deu o ar da sua graça
Sobrou cachorra, muita gatinha
Com aquele olhar de quem não quer
Ficar sozinha
Do mais grã-fino aos da pesada
Pintou cachorro de montão nessa balada
Nem por um belo osso
Vi confusão assim
Big de um alvoroço
Alguma coisa estava errada
As donas pulgas já deviam estar ali
Alguma coisa estava errada
As danadinhas atacaram por aqui
Não adianta ficar nervoso
Se alguma delas já pulou no seu pescoço
Você disfarça, com tanto esforço
Mas no começo
O coça-coça é tão gostoso
Baixou polícia e reportagem
Entrevistou o porta-voz
Da malandragem
Que declarou: sou vira-lata
Mas pelo menos
Sei cuidar da minha imagem
Brigo por meu almoço
Sem badernar assim
Preste atenção seu moço
Não ponha a culpa na cachorrada
As danadinhas atacaram por aqui
De pulo em pulo as pentelhinhas
Acabam sempre
Dando as suas mordidinhas
E a multidão então dispara
Numa doideira de coceira que não pára