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Pixinguinha Como Nunca - Poética (Chuvisco Na Telha) Lyrics



Pixinguinha Como Nunca - Poética (Chuvisco Na Telha) Lyrics




Um sussurro, um zunido
Um ruído, um murmúrio
Uma voz, um latido
Um estrilo no escuro

Um mugido, um miado
Um chuvisco na telha
Com o olho fechado
Dá até pra escutar uma estrela

Um ganido, um estralo
Cochichando no ouvido
Cacarejo de um galo
Um trinado, um tinido

O rangido de um galho
O zum zum de uma abelha
O farfalho da folha
E um besouro na beira da orelha

Na calada da noite uma música brota no meio da mata
Um zumbido, um grunhido, um sibilo de grilo no ar faz sua serenata
E também têm os pingos na pia, a conversa, os barulhos da casa
Uma porta que rincha, o chiar da panela, uma janela que estala

De pessoa em pessoa o som que ressoa se torna palavra
Um bramido, um gorjeio, um apito, um harpejo, assobio, silvo da madrugada
No intervalo do papo o coaxo do sapo parece que fala
Todo mundo se cala escutando a risada da água na calha

Uma palha no vento
Alvoroço de asa
No soluço do tempo
Um trovão que se atrasa

Um suspiro suspenso
Um psiu que se espalha
Para ouvir o silêncio
Tem que haver o cicio da cigarra

Um sussurro, um zunido
Um ruído, um murmúrio
Uma voz, um latido
Um estrilo no escuro

Um mugido, um miado
Um chuvisco na telha
Com o olho fechado
Dá até pra escutar uma estrela

Um ganido, um estralo
Cochichando no ouvido
Cacarejo de um galo
Um trinado, um tinido

O rangido de um galho
O zum-zum de uma abelha
O farfalho da folha
E um besouro na beira da orelha

Na calada da noite uma música brota no meio da mata
Um zumbido, um grunhido, um sibilo de grilo no ar, faz sua serenata
E também têm os pingos na pia, a conversa, os barulhos da casa
Uma porta que rincha, o chiar da panela, uma janela que estala

De pessoa em pessoa o som que ressoa se torna palavra
Um bramido, um gorjeio, um apito, um harpejo, assobio, silvo da madrugada
No intervalo do papo o coaxo do sapo parece que fala
Todo mundo se cala escutando a risada da água na calha

Uma palha no vento
Alvoroço de asa
No soluço do tempo
Um trovão que se atrasa

Um suspiro suspenso
Um psiu que se espalha
Para ouvir o silêncio
Tem que haver o cicio da cigarra
Para ouvir o silêncio
Tem que haver o cicio da cigarra
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Um sussurro, um zunido
Um ruído, um murmúrio
Uma voz, um latido
Um estrilo no escuro

Um mugido, um miado
Um chuvisco na telha
Com o olho fechado
Dá até pra escutar uma estrela

Um ganido, um estralo
Cochichando no ouvido
Cacarejo de um galo
Um trinado, um tinido

O rangido de um galho
O zum zum de uma abelha
O farfalho da folha
E um besouro na beira da orelha

Na calada da noite uma música brota no meio da mata
Um zumbido, um grunhido, um sibilo de grilo no ar faz sua serenata
E também têm os pingos na pia, a conversa, os barulhos da casa
Uma porta que rincha, o chiar da panela, uma janela que estala

De pessoa em pessoa o som que ressoa se torna palavra
Um bramido, um gorjeio, um apito, um harpejo, assobio, silvo da madrugada
No intervalo do papo o coaxo do sapo parece que fala
Todo mundo se cala escutando a risada da água na calha

Uma palha no vento
Alvoroço de asa
No soluço do tempo
Um trovão que se atrasa

Um suspiro suspenso
Um psiu que se espalha
Para ouvir o silêncio
Tem que haver o cicio da cigarra

Um sussurro, um zunido
Um ruído, um murmúrio
Uma voz, um latido
Um estrilo no escuro

Um mugido, um miado
Um chuvisco na telha
Com o olho fechado
Dá até pra escutar uma estrela

Um ganido, um estralo
Cochichando no ouvido
Cacarejo de um galo
Um trinado, um tinido

O rangido de um galho
O zum-zum de uma abelha
O farfalho da folha
E um besouro na beira da orelha

Na calada da noite uma música brota no meio da mata
Um zumbido, um grunhido, um sibilo de grilo no ar, faz sua serenata
E também têm os pingos na pia, a conversa, os barulhos da casa
Uma porta que rincha, o chiar da panela, uma janela que estala

De pessoa em pessoa o som que ressoa se torna palavra
Um bramido, um gorjeio, um apito, um harpejo, assobio, silvo da madrugada
No intervalo do papo o coaxo do sapo parece que fala
Todo mundo se cala escutando a risada da água na calha

Uma palha no vento
Alvoroço de asa
No soluço do tempo
Um trovão que se atrasa

Um suspiro suspenso
Um psiu que se espalha
Para ouvir o silêncio
Tem que haver o cicio da cigarra
Para ouvir o silêncio
Tem que haver o cicio da cigarra
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Writer: ALFREDO DA ROCHA VIANNA JUNIOR, ARNALDO ANTUNES
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.




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