Sou negro sim
Mas não sou pai João
Sigo na luta até o fim
Sou cabano, quilombola
Guerreio brigão
Meus irmãos, minhas irmãs
Quero ver bem
Mas claro sem dizer amém
Sem se curvar a ninguém
Gente bonita pra mim
É a que luta e sabe quando dizer não também