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País Da Fome: Homens Animais Video (MV)






Sabotage - País Da Fome: Homens Animais Lyrics
Official




O rapper Sabotage foi assassinado em São Paulo
O músico de vinte nove anos (homens animais) levou quatro tiros nesta Sexta-feira
Em um crime ainda sem explicação
Ele foi socorrido, mas não

Não só o Lokinho e o Pisquila jaz
Senhor, a dor dos seus herdou, ao menos peço a paz, o pobre réu agora é fel, perante os animais
E que a bela vira fera, e mais
Jão, até me lembro do passado
Vários maluco lá em casa, o clima andava embaçado
Só ladrão de mil grau, o clima era do mau
Esquenta o prato, estica, serve o crime na moral e tal
Mó motivo pra chama do 12
É, se os homes invadisse ia catar um monte
É, ladrão, teve uns malucos que assinou e foi de bonde
Uns do Canão, uns do Bronx, uns da Conde
Lokinho, meu melhor amigo até hoje
Aderiu 157, não quis pra ele o 12
É, não precisou ter currículo de ladrão
Tipo, pra ter respeito ou admiração

Igual muitos por aqui, o Lokinho pensou alto
Vendeu umas frutas, tomou conta de carro
Aos doze, rá-tá-tá aos quinze, quis parar
Aos dezesseis dizia que a branca pro crime, só atrasa
Deu duro e forte pro arrebento nunca foi com Lóki nobres
Falava a seu respeito pela ordem
Nas noites frias na fogueira assalto era meu tema
Pra quem nasceu na Zona Sul, o sofrimento é evidência
Aqui não tem paz, aqui não tem sinceridade
Não tem nenhum filha da puta sem maldade
Necessidade na Espraiada, o crime em sua porta
Também polícia, revólver, droga, caminho da roça
É óbvio que aqui as estatística me diz
Na miguelagem ou então já sabe, só no sapatinho
Jamais irei dar mi, eu sempre penso assim
Quem não pode errar sou eu, que se foda o zé povin'
Na humildade posso até conseguir aviso em mente, Oxalá me guia aqui permanentemente
Zé povin' tem um olho ardente, às vezes complicando a gente
Só pra te foder, liga pro DEIC
Eu vi em mais lençóis, vejo você tão de repente
Lá no Brooklin, Bronx, é, Pedrinha, ou então Itapevi
Não gosto desse filme, o roteiro é foda
Nem me liga ser uma vítima do crime genocida
Crocodilagem, traição, revolta, droga
Falsas amizades e as biatch em sua volta
Envolvimentos com outras quissassas
Ação cinematográfica, enquadra a barca, cantou cromada
Quando eu voltava lá pra casa, comentava
O crime, jão, profissão de cão, emboscada
Quando o Dava me dizia Emboscada dizia que o crime é sempre uma arapuca armada
Primarião que mete a cara
Disposição vai em parada Vai em duas, três, cai, responsa que para várias
Quando cai, muitos deles se apavora, mata
Guerreiro que não é guerreiro vaza, só viaja
Não gosto desse filme, o roteiro nem me liga
Ter uma vítima do crime genocida
Ah não, mãe, me dê a benção
Eu sei que o medo não é mesmo o lugar perfeito pra guardar as horas
Sul, Sampa, Brasil, aqui sem a senhora
Pra mim 'tô vivendo no escuro, não faz muito tempo que o Deda foi embora, e é foda
Quando eu me lembro da senhora, o medo é o Zé Povinho
Mudam da água pro vinho, engordam os zóio, atiram
E dão chapéu em si mesmo, o Pelé
Alguns espancam, enchem a cara, outros que matam mulher
Várias vezes vi na Sul, não faz nem um mês
O Binha chegou lá em casa, ligando, o Bagana tomou seis
Isso eu citei, Maurinho, pagou de xú que eu vi, Jão
Se eu descolar quem o matou não tem perdão, ah não
Senhor, me dê mais fé
Eu vou vivendo pelas ruas, no meio de um exército
Mais vale a fé aqui no Brooklin Sul
Vou vivendo pelos cantos, desviando dos escombros
De onde eu vim, ladrão, milhões têm filho
Nasce, perde uma vez, noves foras vai
Justiça, atitude, meu pai
Hoje a chave, segredo, eu sei, posso viver bem mais
Só não queria que o Naldinho fosse nessas
Conheceu cola, brisou lá no pó, parou na pedra
Foi tipos essas, não sei se brecha, atitude apressa
Foi encontrado em São Luís alvejado, mechas
Eu percebi, depois que atira, toma vários jaz
A morte do Eduardo fez do Loko um mal rapaz

O pobre réu (o processo aponta)
Agora é fel (que o Sabotage estava)
Homens animais (encontrando a redenção da vida dele através da arte)
No currículo, dois discos lançados
Um deles, a trilha sonora do filme O Invasor, de Beto Brandt, premiada nos festivais de Brasília

Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, o herdeiro é o primeiro
Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, o herdeiro é o primeiro
Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, o herdeiro é o primeiro
Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, só vivo o bom herdeiro

Ah, não Senhor, me dê mais fé
Eu vou vivendo pelas ruas, no meio de um exército
Mais vale a paz na Sul
Eu vou vivendo pelos cantos, desviando dos escombros
De onde eu vim, eu sei, milhões tem filho
Nasce, perde uma vez, noves foras vai
Justiça, atitude, pai
Sei, é a chave, é o segredo, eu vou viver bem mais
Paz, paz, paz, paz, paz, paz (o pobre réu agora é fel, homens animais)

O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)
O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)

O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)
O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)
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O rapper Sabotage foi assassinado em São Paulo
O músico de vinte nove anos (homens animais) levou quatro tiros nesta Sexta-feira
Em um crime ainda sem explicação
Ele foi socorrido, mas não

Não só o Lokinho e o Pisquila jaz
Senhor, a dor dos seus herdou, ao menos peço a paz, o pobre réu agora é fel, perante os animais
E que a bela vira fera, e mais
Jão, até me lembro do passado
Vários maluco lá em casa, o clima andava embaçado
Só ladrão de mil grau, o clima era do mau
Esquenta o prato, estica, serve o crime na moral e tal
Mó motivo pra chama do 12
É, se os homes invadisse ia catar um monte
É, ladrão, teve uns malucos que assinou e foi de bonde
Uns do Canão, uns do Bronx, uns da Conde
Lokinho, meu melhor amigo até hoje
Aderiu 157, não quis pra ele o 12
É, não precisou ter currículo de ladrão
Tipo, pra ter respeito ou admiração

Igual muitos por aqui, o Lokinho pensou alto
Vendeu umas frutas, tomou conta de carro
Aos doze, rá-tá-tá aos quinze, quis parar
Aos dezesseis dizia que a branca pro crime, só atrasa
Deu duro e forte pro arrebento nunca foi com Lóki nobres
Falava a seu respeito pela ordem
Nas noites frias na fogueira assalto era meu tema
Pra quem nasceu na Zona Sul, o sofrimento é evidência
Aqui não tem paz, aqui não tem sinceridade
Não tem nenhum filha da puta sem maldade
Necessidade na Espraiada, o crime em sua porta
Também polícia, revólver, droga, caminho da roça
É óbvio que aqui as estatística me diz
Na miguelagem ou então já sabe, só no sapatinho
Jamais irei dar mi, eu sempre penso assim
Quem não pode errar sou eu, que se foda o zé povin'
Na humildade posso até conseguir aviso em mente, Oxalá me guia aqui permanentemente
Zé povin' tem um olho ardente, às vezes complicando a gente
Só pra te foder, liga pro DEIC
Eu vi em mais lençóis, vejo você tão de repente
Lá no Brooklin, Bronx, é, Pedrinha, ou então Itapevi
Não gosto desse filme, o roteiro é foda
Nem me liga ser uma vítima do crime genocida
Crocodilagem, traição, revolta, droga
Falsas amizades e as biatch em sua volta
Envolvimentos com outras quissassas
Ação cinematográfica, enquadra a barca, cantou cromada
Quando eu voltava lá pra casa, comentava
O crime, jão, profissão de cão, emboscada
Quando o Dava me dizia Emboscada dizia que o crime é sempre uma arapuca armada
Primarião que mete a cara
Disposição vai em parada Vai em duas, três, cai, responsa que para várias
Quando cai, muitos deles se apavora, mata
Guerreiro que não é guerreiro vaza, só viaja
Não gosto desse filme, o roteiro nem me liga
Ter uma vítima do crime genocida
Ah não, mãe, me dê a benção
Eu sei que o medo não é mesmo o lugar perfeito pra guardar as horas
Sul, Sampa, Brasil, aqui sem a senhora
Pra mim 'tô vivendo no escuro, não faz muito tempo que o Deda foi embora, e é foda
Quando eu me lembro da senhora, o medo é o Zé Povinho
Mudam da água pro vinho, engordam os zóio, atiram
E dão chapéu em si mesmo, o Pelé
Alguns espancam, enchem a cara, outros que matam mulher
Várias vezes vi na Sul, não faz nem um mês
O Binha chegou lá em casa, ligando, o Bagana tomou seis
Isso eu citei, Maurinho, pagou de xú que eu vi, Jão
Se eu descolar quem o matou não tem perdão, ah não
Senhor, me dê mais fé
Eu vou vivendo pelas ruas, no meio de um exército
Mais vale a fé aqui no Brooklin Sul
Vou vivendo pelos cantos, desviando dos escombros
De onde eu vim, ladrão, milhões têm filho
Nasce, perde uma vez, noves foras vai
Justiça, atitude, meu pai
Hoje a chave, segredo, eu sei, posso viver bem mais
Só não queria que o Naldinho fosse nessas
Conheceu cola, brisou lá no pó, parou na pedra
Foi tipos essas, não sei se brecha, atitude apressa
Foi encontrado em São Luís alvejado, mechas
Eu percebi, depois que atira, toma vários jaz
A morte do Eduardo fez do Loko um mal rapaz

O pobre réu (o processo aponta)
Agora é fel (que o Sabotage estava)
Homens animais (encontrando a redenção da vida dele através da arte)
No currículo, dois discos lançados
Um deles, a trilha sonora do filme O Invasor, de Beto Brandt, premiada nos festivais de Brasília

Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, o herdeiro é o primeiro
Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, o herdeiro é o primeiro
Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, o herdeiro é o primeiro
Boatos são boatos, quem vive é guerreiro
Favela do Canão, só vivo o bom herdeiro

Ah, não Senhor, me dê mais fé
Eu vou vivendo pelas ruas, no meio de um exército
Mais vale a paz na Sul
Eu vou vivendo pelos cantos, desviando dos escombros
De onde eu vim, eu sei, milhões tem filho
Nasce, perde uma vez, noves foras vai
Justiça, atitude, pai
Sei, é a chave, é o segredo, eu vou viver bem mais
Paz, paz, paz, paz, paz, paz (o pobre réu agora é fel, homens animais)

O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)
O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)

O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)
O pobre réu agora é fel
Homens animais (homens animais)
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Mauro Mateus Dos Santos
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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