Nem sempre quando acorda ela vê a luz do sol
Seu corpo não se esconde nunca embaixo de um lençol
Na boca um vinho doce sua vontade saciar
Uma carne de pescoço ela quer experimentar
Quando está sozinha sua vontade é beijar
Mas um bom moço como eu não lhe ajudar
Sua cabeça em minha boca não pára de pensar
No meu pescoço os seus dentes querem penetrar
Com você não dá
Me dá medo
Não posso fazer seu desejo
Menina Vamp eu me enganei
E das suas garras afiadas eu me livrei
Hoje é um novo dia Menina Vamp já acordou
Sua voz de sede no meu fone que tocou
Implora não por sangue mas sim por meu amor
E lava a sua alma com seus gritos de dor
Com você não dá
Me dá medo
Não posso fazer seu desejo
Menina Vamp eu me enganei
E das suas garras afiadas hoje eu me livrei
Menina Vamp... Menina Vamp... Menina Vamp...