Não finja um beijo que
Já não é mais seu
Nem diga que esse chão
Da casa não é mais meu
Se tem algo a dizer
Que devolva em goles sãos
Qual é o tempo dessa solidão?
Aonde é o centro desse furacão?
Vestida de brisa assim
Sob meus olhos de Zeus
Que te acompanham então
Na casa que adormeceu
Nem tem tanto a dizer
Mas trago ouvidos e pão
Na velocidade de amores vãos
Aonde termina nossa solidão
Se prepare para o que for
No raso do coração
O que ainda é meu
Não me devolva não, não
O que ainda é meu
Não me devolva não, não
Sorte assim sem fim
Porque ninguém percebeu
As marcas de dentes
Aonde você mordeu
Me tem tanto a dizer
Que o tempo eu conto assim
Pra gente comer sentados no chão
Aonde termina esse furacão
Se prepare para o que for
No raso do coração
O que ainda é meu
Não me devolva não, não
O que ainda é meu
Não me devolva não, não
O que ainda é meu
Não me devolva não, não
O que ainda é meu
Não me devolva não, não