Entre vãos
Um, dois, japonês e
Rachaduras na calçada
Nada nasce entre os vãos
Quando o amor vence o concreto
Raízes quebram o chão
Ela não volta mais
Eu acho que nem eu
Mas eu não posso te afirmar
Que a gente se esqueceu
Pra quê me perguntar
Se acabou de vez o amor
Se o amor morreu
Não a culpe, nem pergunte mais
Se ela ainda fala em mim
Se ela ainda fala em mim
Sem querer, às vezes você faz
Ela lembrar de mim
Ela lembrar de mim
Olha, sente o fato que um grande amor
Não é fácil esquecer
Sei que deve incomodar demais
Ela olhar pra mim como não olha pra você
Ela não volta mais
Eu acho que nem eu
Mas eu não posso te afirmar
Que a gente se esqueceu
Pra quê me perguntar
Se acabou de vez o amor
Se o amor morreu
Não a culpe, nem pergunte mais
Se ela ainda fala em mim
Se ela ainda fala em mim
Sem querer, às vezes você faz
Ela lembrar de mim
Ela lembrar de mim
Olha, sente o fardo que um grande amor
Não é fácil esquecer
Sei que deve incomodar demais
Ela olhar pra mim como não olha pra você
Se ela ainda fala em mim
Se ela ainda fala em mim
Sem querer, às vezes você faz
Ela lembrar de mim
Ela lembrar de mim
Olha, sente o fardo que um grande amor
Não é fácil esquecer
Sei que deve incomodar demais
Ela olhar pra mim como não olha pra você (um, dois, três)
(Um, dois, três, e)