Neste domingo de alegria e de emoção
É que a escola de samba da Ilha
Denominada União
Homenageia em forma de samba
Este valente guerreiro Tupi
Que foi Y Juca Pyrama
Recebendo intimação
Para entoar seu canto de morte
Ele pediu em lamento, para ver seu pai
Que estava entregue à própria sorte
Auê, auê o meu pai eu quero ver
Chefe Timbira ele não pode morrer
Ao libertar-se do sacrifício
Penetra pela mata em desespero
O velho apalpando-lhe o corpo sentiu
Que pela primeira vez, seu filho mentiu
O jovem indignado
Ecoa seu brado de guerra
Ao atacar o inimigo
O velho Tupi chorou
Pelo filho em que ele sempre confiou
Auê, auê o meu pai eu quero ver
Chefe Timbira ele não pode morrer
União Da Ilha - "y Juca Pirama" Lyrics
União Da Ilha - "y Juca Pirama" Lyrics
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Neste domingo de alegria e de emoção
É que a escola de samba da Ilha
Denominada União
Homenageia em forma de samba
Este valente guerreiro Tupi
Que foi Y Juca Pyrama
Recebendo intimação
Para entoar seu canto de morte
Ele pediu em lamento, para ver seu pai
Que estava entregue à própria sorte
Auê, auê o meu pai eu quero ver
Chefe Timbira ele não pode morrer
Ao libertar-se do sacrifício
Penetra pela mata em desespero
O velho apalpando-lhe o corpo sentiu
Que pela primeira vez, seu filho mentiu
O jovem indignado
Ecoa seu brado de guerra
Ao atacar o inimigo
O velho Tupi chorou
Pelo filho em que ele sempre confiou
Auê, auê o meu pai eu quero ver
Chefe Timbira ele não pode morrer
É que a escola de samba da Ilha
Denominada União
Homenageia em forma de samba
Este valente guerreiro Tupi
Que foi Y Juca Pyrama
Recebendo intimação
Para entoar seu canto de morte
Ele pediu em lamento, para ver seu pai
Que estava entregue à própria sorte
Auê, auê o meu pai eu quero ver
Chefe Timbira ele não pode morrer
Ao libertar-se do sacrifício
Penetra pela mata em desespero
O velho apalpando-lhe o corpo sentiu
Que pela primeira vez, seu filho mentiu
O jovem indignado
Ecoa seu brado de guerra
Ao atacar o inimigo
O velho Tupi chorou
Pelo filho em que ele sempre confiou
Auê, auê o meu pai eu quero ver
Chefe Timbira ele não pode morrer