Homem Só
Zeca Baleiro
Meu amor gastei em sonhos sem futuro
Esperanças vãs reduzidas a pó
Minha luz desperdicei agora escuro
Solidão é o que resta a um homem só
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Ilusão foi meu viver tolo e cigano
Só agora é que posso olhar pra trás
Como um Cristo demasiadamente humano
Ódio a Judas, inveja de Barrabás
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Os poemas que escrevi joguei ao vento
Meu hinário de verdades fugidias
Grita aflita das palavras vão tormento
E o carvão tornado cinza pelos dias
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Zeca Baleiro - Homem Só Lyrics
Zeca Baleiro - Homem Só Lyrics
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Homem Só
Zeca Baleiro
Meu amor gastei em sonhos sem futuro
Esperanças vãs reduzidas a pó
Minha luz desperdicei agora escuro
Solidão é o que resta a um homem só
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Ilusão foi meu viver tolo e cigano
Só agora é que posso olhar pra trás
Como um Cristo demasiadamente humano
Ódio a Judas, inveja de Barrabás
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Os poemas que escrevi joguei ao vento
Meu hinário de verdades fugidias
Grita aflita das palavras vão tormento
E o carvão tornado cinza pelos dias
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Zeca Baleiro
Meu amor gastei em sonhos sem futuro
Esperanças vãs reduzidas a pó
Minha luz desperdicei agora escuro
Solidão é o que resta a um homem só
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Ilusão foi meu viver tolo e cigano
Só agora é que posso olhar pra trás
Como um Cristo demasiadamente humano
Ódio a Judas, inveja de Barrabás
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Os poemas que escrevi joguei ao vento
Meu hinário de verdades fugidias
Grita aflita das palavras vão tormento
E o carvão tornado cinza pelos dias
Eu sou a multidão sem alma
Multiplicando multidões
A dor dos corações sem calma
Velando a morte das paixões
Writer: JOSE DE RIBAMAR COELHO SANTOS
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group
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