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Zezé Di Camargo & Luciano - Tristeza Do Jeca/Último Dos Apaixonados [Ao Vivo] Lyrics



Zezé Di Camargo & Luciano - Tristeza Do Jeca/Último Dos Apaixonados [Ao Vivo] Lyrics
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Pra identificar o som do sertão
A gente precisa ouvir um som antes

Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer e a minha dor

Sou igual a um sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está
Nesta viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buracos
Onde a Lua faz clarão

Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão
Nesta viola, canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Pois o Jeca quando canta
Dá vontade de chorar

E o choro que vai caindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão pro mar

E o choro que vai caindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão

Eu sou do tipo que ainda sai na madrugada
Mas não trai a sua amada num momento de ilusão
E no amor eu sou do tipo de homem
Que ainda perde a fome quando sofre de paixão
Eu sou do tipo que se diz fora de moda
Mas isso não me incomoda quando se sabe o que quer
Eu sou do tipo que ainda escreve poesia
E faz amor todo dia sempre com a mesma mulher

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
Do tipo que ainda faz serenata pra um grande amor
Se o romantismo ficou no passado
Posso ser careta, ser antiquado, ser o que for

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
E em cada mil existe um igual a mim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão eu sou mesmo assim

Eu sou do tipo que segue as regras do jogo
Posso até ficar de fogo quando abraço a solidão
Eu sou daqueles que amanhece na zoeira
Mas sempre com a companheira
Dentro do seu coração

Eu sou do tipo que nunca briga por nada
Mas pela pessoa amada enfrento tudo que vier
Sou na verdade, do tipo de homem que assume
Que ainda morre de ciúme
Pelo amor de uma mulher

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
Do tipo que ainda faz serenata pra um grande amor
Se o romantismo ficou no passado
Posso ser careta, ser antiquado, ser o que for

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
E em cada mil existe um igual a mim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão eu sou mesmo assim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão eu sou mesmo assim
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Pra identificar o som do sertão
A gente precisa ouvir um som antes

Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer e a minha dor

Sou igual a um sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está
Nesta viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buracos
Onde a Lua faz clarão

Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão
Nesta viola, canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Pois o Jeca quando canta
Dá vontade de chorar

E o choro que vai caindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão pro mar

E o choro que vai caindo
Devagar vai-se sumindo
Como as águas vão

Eu sou do tipo que ainda sai na madrugada
Mas não trai a sua amada num momento de ilusão
E no amor eu sou do tipo de homem
Que ainda perde a fome quando sofre de paixão
Eu sou do tipo que se diz fora de moda
Mas isso não me incomoda quando se sabe o que quer
Eu sou do tipo que ainda escreve poesia
E faz amor todo dia sempre com a mesma mulher

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
Do tipo que ainda faz serenata pra um grande amor
Se o romantismo ficou no passado
Posso ser careta, ser antiquado, ser o que for

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
E em cada mil existe um igual a mim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão eu sou mesmo assim

Eu sou do tipo que segue as regras do jogo
Posso até ficar de fogo quando abraço a solidão
Eu sou daqueles que amanhece na zoeira
Mas sempre com a companheira
Dentro do seu coração

Eu sou do tipo que nunca briga por nada
Mas pela pessoa amada enfrento tudo que vier
Sou na verdade, do tipo de homem que assume
Que ainda morre de ciúme
Pelo amor de uma mulher

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
Do tipo que ainda faz serenata pra um grande amor
Se o romantismo ficou no passado
Posso ser careta, ser antiquado, ser o que for

Eu sou um dos últimos dos apaixonados
E em cada mil existe um igual a mim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão eu sou mesmo assim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão eu sou mesmo assim
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Angelino de Oliveira
Copyright: Lyrics © Tratore




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