Back to Top

Um Corpo Estranho - Babel Lyrics



Um Corpo Estranho - Babel Lyrics
Official




Cede o sobreiro plangente
Ao velho cantar da serpente
E enquanto ele adormece
Tudo em seu torno envelhece

E por entre um véu de ilusões roubadas ao céu
A sombra caiu na vereda
Turvando a razão como um deus pagão
Que de sonhos vãos se embebeda

Dançam portões com o vento
E é belo o seu movimento
Como se nada impedissem
Como se ao mundo se abrissem

E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas

E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Cede o sobreiro plangente
Ao velho cantar da serpente
E enquanto ele adormece
Tudo em seu torno envelhece

E por entre um véu de ilusões roubadas ao céu
A sombra caiu na vereda
Turvando a razão como um deus pagão
Que de sonhos vãos se embebeda

Dançam portões com o vento
E é belo o seu movimento
Como se nada impedissem
Como se ao mundo se abrissem

E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas

E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Joao Miguel Marques Mota Dos Santos, Pedro Miguel Ferreira Franco
Copyright: Lyrics © Lusitanian




Um Corpo Estranho - Babel Video
(Show video at the top of the page)

Tags:
No tags yet