Cede o sobreiro plangente
Ao velho cantar da serpente
E enquanto ele adormece
Tudo em seu torno envelhece
E por entre um véu de ilusões roubadas ao céu
A sombra caiu na vereda
Turvando a razão como um deus pagão
Que de sonhos vãos se embebeda
Dançam portões com o vento
E é belo o seu movimento
Como se nada impedissem
Como se ao mundo se abrissem
E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
Babel Video (MV)
Performed By: Um Corpo Estranho
Length: 3:40
Written by: Joao Miguel Marques Mota Dos Santos, Pedro Miguel Ferreira Franco
Um Corpo Estranho - Babel Lyrics
Official
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
Cede o sobreiro plangente
Ao velho cantar da serpente
E enquanto ele adormece
Tudo em seu torno envelhece
E por entre um véu de ilusões roubadas ao céu
A sombra caiu na vereda
Turvando a razão como um deus pagão
Que de sonhos vãos se embebeda
Dançam portões com o vento
E é belo o seu movimento
Como se nada impedissem
Como se ao mundo se abrissem
E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
Ao velho cantar da serpente
E enquanto ele adormece
Tudo em seu torno envelhece
E por entre um véu de ilusões roubadas ao céu
A sombra caiu na vereda
Turvando a razão como um deus pagão
Que de sonhos vãos se embebeda
Dançam portões com o vento
E é belo o seu movimento
Como se nada impedissem
Como se ao mundo se abrissem
E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
E ecoam em nós as glórias dos nossos avós
Como hinos de guerras vencidas
Histórias de cordel
Sobre os escombros de Babel
Que a miúde são repetidas
Writer: Joao Miguel Marques Mota Dos Santos, Pedro Miguel Ferreira Franco
Copyright: Lyrics © Lusitanian
Copyright: Lyrics © Lusitanian